Através de atividades dinâmicas e interação com os alunos, o assunto foi abordado de forma descontraída e abrangente.
A pediculose da cabeça é uma doença parasitária, causada pelo Pediculus humanus var. capitis, popularmente chamado de piolho da cabeça. Os piolhos e as lêndeas (ovos que dão origem aos parasitas) prendem-se aos fios de cabelo e acometem principalmente as crianças em idade escolar, em virtude do contato com outras crianças.
O piolho é um inseto que não voa, não pula, e pode parasitar o couro cabeludo, corpo e região pubiana, se alimenta de sangue humano e vive em torno de 30 dias.
O principal sintoma é uma intensa coceira no couro cabeludo, sobretudo na nuca e atrás das orelhas, onde se observam pontos avermelhados semelhantes a picadas de mosquitos. Com a coçadura das lesões pode ocorrer a infecção secundária por bactérias, causando o surgimento de gânglios no pescoço. Geralmente a doença é causada por poucos parasitas, por isso é difícil encontrá-los. Em alguns casos, principalmente em pessoas com maus hábitos higiênicos, a infestação ocorre em grande quantidade. Para confirmar o diagnóstico de pediculose, encontram-se as lêndeas, ovos de cor esbranquiçada depositados pelas fêmeas nos fios de cabelo.
Como tratar?
O pente fino é ainda o melhor método para tratar a pediculose. Deve-se passar freqüentemente o pente fino, no mínimo uma vez ao dia. Para cabelos crespos ou ondulados, use antes um condicionador. Quando estiver passando o pente fino, utilize sempre um pano branco nos ombros, evitando assim que os piolhos caiam na roupa. Os piolhos e lêndeas que caírem no pano devem ficar submersos em vinagre diluído em água por um período de 30 minutos, para que sejam mortos.
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