PRIMEIROS – SOCORROS
FRATURAS
A primeira medida a ser tomada diante de uma situação onde a vítima apresente os sintomas de fraturas é a imobilização do membro atingido e depois, chamar urgentemente um médico ou socorro especializado.
FRATURAS FECHADAS
Quando o osso rompido permanece no interior do membro, sem causar perfuração da pele. Deve-se tomar cuidado em casos de remoção obrigatória; o simples deslocamento de fragmentos do osso pode rasgar algum vaso sangüíneo, músculo ou nervo da região. Ponha o membro acidentado numa posição confortável e imobilize a fratura com talas que deverão ter comprimento suficiente para ultrapassar as articulações acima e abaixo. Qualquer material rígido pode ser usado como tala, como pedaços de madeira, estacas, papelão, vareta de metal ou mesmo uma revista grossa ou um jornal dobrado.Use panos ou outro material macio para alcochoar as talas, a fim de evitar danos à pele. As talas devem ser amarradas com ataduras ou tiras de pano não muito apertadas em, no mínimo, quatro pontos: abaixo e acima de articulação; abaixo e acima da fratura.
FRATURAS EXPOSTAS
Deve-se colocar uma gaze ou qualquer outro pano limpo no local; fixar firmemente o curativo no local, utilizando uma bandagem forte (cinto, gravata ou tira de pano); aplicar talas sem tentar colocar o osso no seu local normal. Chame ou leve o paciente a um médico ou a um hospital, de carro ou de ambulância, tão logo a fratura seja imobilizada.
SOCORROS IMEDIATOS
1. Advirta o paciente para não se mover;
2. Estanque qualquer hemorragia grave, colocando um torniquete ou bandagem que promovam a compressão do ferimento.
3. Cubra qualquer ferida imediatamente, mas tenha cuidado para não mover a parte fraturada. Mesmo uma compressa simples e improvisada é importante para reduzir os riscos de infecção por bactérias;
4. Imobilize a fratura por meio de talas, estabilizando não só o local da fratura, mas também as articulações próximas.
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PREVENINDO ACIDENTES INFANTIS
0 aos 6 meses
7 aos 12 meses
As crianças, nesta faixa etária, já começam a engatinhar, ficam de pé e podem começar a caminhar. Para evitar quedas, compensa usar portas ou portões nas escadarias e baixar o estrado das camas a partir do momento que a criança começa a sentar ou ficar de pé. Os cuidados que vinham sendo tomados até os seis meses podem ser todos mantidos.
1 a 3 anos
As crianças de 1 a 2 anos são muito ativas e têm necessidade de investigar, escalando, abrindo portas e gavetas, retirando coisas de armários e brincando com água. Elas estão muito interessadas no que estão fazendo e têm pouca consciência dos perigos que podem estar correndo. Elas necessitam de proteção, supervisão e disciplina firme. Na banheira, devem-se usar tapetes não derrapantes e instalar grades em todas as janelas acima do primeiro andar.
3 a 5 anos
Com esta idade a criança explora a vizinhança, corre, escala, anda de motoca, aprende a andar de bicicleta, brinca com outras crianças, atravessa a rua e esses movimentos precisam ser feitos sob supervisão de adultos. As crianças, nessa fase, sobem em árvores, ficam em pé em balanços, pulam degraus da escada e apóiam-se em janelas. As crianças já podem aceitar e responder aos ensinamentos, porém, elas ainda necessitam de proteção.
6 a 12 anos
Durante esta faixa etária, em que os filhos estão longe de casa, por vezes durante horas, disciplina e orientação são essenciais. A escola partilha de responsabilidade por sua segurança. Seus filhos estão participando de equipes esportivas, fazem parte de algum grupo e tentarão algo mais. Podem idolatrar e querer imitar heróis infantis ou uma pessoa mais velha que viva perigosamente. As crianças nessa idade devem assumir alguma responsabilidade por sua própria segurança, porém é aconselhável andar acompanhada até 11 anos.
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